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Novo PAC: Lula inclui a Defesa como um dos pilares do plano de investimentos

Novo PAC: Lula inclui a Defesa como um dos pilares do plano de investimentos

Lula inclui a área de Defesa como foco central do “novo PAC”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou uma decisão que reverbera no cenário político: a inclusão da área de Defesa como um dos principais eixos do novo plano de investimento do governo, informalmente apelidado de “novo PAC”. Esse termo faz referência ao Programa de Aceleração de Crescimento, que vigorou durante as gestões petistas anteriores. Inicialmente, o governo havia definido apenas seis grandes eixos, abrangendo Transportes, Infraestrutura Urbana, Água para Todos, Inclusão Digital e Conectividade, Transição e Segurança Energética, e Infraestrutura Social.

Essa inclusão estratégica da área de Defesa entre as prioridades do governo ocorre após um início de gestão marcado por turbulências entre Lula e os militares. O presidente optou por substituir o comando do Exército após os ataques ocorridos em 8 de janeiro, alegando uma “crise de confiança”. Desde então, Lula tem realizado uma série de acenos para reaproximação com as Forças Armadas.

Além disso, o governo também determinou que não haverá limites para o número de obras nem para o valor por Estado na lista de empreendimentos que serão contemplados pelo programa. Os detalhes específicos ainda estão sendo finalizados. A administração decidiu aguardar a aprovação do arcabouço fiscal no Congresso antes de estabelecer o montante total de investimento a ser anunciado. O texto referente a essa aprovação deve começar a ser analisado pelo Senado a partir de 12 de junho.

 

Entenda o PAC

O Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) foi uma iniciativa do governo brasileiro, implementada durante as gestões petistas anteriores, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social do país por meio de investimentos em diversas áreas. O PAC foi lançado em 2007, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e teve continuidade durante o governo da presidente Dilma Rousseff.

O programa englobava projetos nas áreas de infraestrutura, energia, habitação, saneamento básico, mobilidade urbana, saúde, educação, cultura, entre outras. A proposta do PAC era impulsionar o crescimento econômico, estimular o emprego e reduzir as desigualdades sociais no Brasil.

O PAC foi dividido em diferentes etapas, com prazos e metas específicas. Foram realizados investimentos em grandes obras de infraestrutura, como a construção de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas e programas habitacionais. Além disso, o programa também visava melhorar a prestação de serviços públicos à população, como saúde e educação.

Ao longo dos anos, o PAC enfrentou desafios, como atrasos nas obras, dificuldades na execução e problemas relacionados à burocracia e falta de planejamento. No entanto, o programa deixou um legado de investimentos em diversas regiões do país, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e a modernização da infraestrutura brasileira.

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