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Operação de Resgate – As Forças Armadas Brasileiras na Reviravolta do Governo Lula

Operação de Resgate - As Forças Armadas Brasileiras na Reviravolta do Governo Lula

O retorno dos brasileiros que estavam detidos na Faixa de Gaza, marcando o êxito da operação de resgate após a retirada de cidadãos em Israel e na Cisjordânia, representou uma oportunidade para as Forças Armadas recobrarem prestígio no governo Lula, sob a liderança do ministro da Defesa, José Mucio Monteiro.

Após um início tumultuado, caracterizado pela queda do primeiro comandante do Exército e desconfiança por parte do Palácio do Planalto em relação aos militares, as Forças Armadas iniciaram esforços para restaurar sua imagem não apenas no âmbito governamental, mas também na sociedade.

A decisão de não poupar militares envolvidos em atos golpistas, especialmente após a revelação da participação do pai de Mauro Cid na venda de joias de Jair Bolsonaro, contribuiu para mudar o clima. A participação ativa da Força Aérea Brasileira na bem-sucedida operação de retorno dos brasileiros da região de conflito entre Israel e Hamas também desempenhou um papel significativo nessa transformação.

Atualmente, observa-se uma mudança no clima dentro do Palácio do Planalto. Até mesmo o Gabinete de Segurança Institucional deixou de ser alvo de críticas por parte de membros do Partido dos Trabalhadores (PT), e segundo integrantes do GSI, o ministério está conseguindo realizar suas atividades com tranquilidade.

Na análise dos militares, o início do mandato de Lula foi desafiador. “Havia uma grande desconfiança, como se a ação de um grupo muito minoritário estivesse contaminando as Forças Armadas como um todo. Foi um começo de governo difícil, mas aos poucos fomos mostrando que, em nenhum momento, a cúpula estava envolvida nas aventuras golpistas de alguns no governo Bolsonaro”, afirmou um militar.

Esse interlocutor da cúpula das Forças Armadas também destacou o trabalho realizado pelo Exército, Marinha e Aeronáutica no Rio de Janeiro e na Terra Indígena Yanomami. “As coisas estão voltando ao seu devido lugar, de onde nunca deveriam ter saído, mas alguns poucos tentaram subverter a ordem”, acrescentou.

Assessores de Lula reconhecem que o trabalho do ministro da Defesa, José Mucio, anteriormente criticado por membros do PT, também foi bem-sucedido. Desde o início, o ministro buscou a conciliação entre o presidente da República e as Forças Armadas, superando gradualmente o clima de desconfiança, conforme relatam assessores do presidente.

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