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Decreto permite que as Forças Armadas do Peru atuem contra o aumento da imigração ilegal

Decreto permite que as Forças Armadas do Peru atuem contra o aumento da imigração ilegal
AFP

Na última quarta-feira (26/4), o governo de Dina Boluarte decretou estado de emergência e autorizou o uso das Forças Armadas do Peru nas fronteiras do país por 60 dias, com o intuito de combater o aumento da imigração ilegal, especialmente vinda do Chile.

A medida poderá afetar as fronteiras com o Brasil, a Bolívia, o Chile, a Colômbia e o Equador, restringindo a liberdade de trânsito e reunião de pessoas nas regiões de divisa.

A presidente Dina Boluarte antecipou a decisão de militarização das fronteiras e afirmou que a medida visa enfrentar o crime transnacional.

Durante o período, a Polícia Nacional será responsável pelo controle da ordem interna, com o apoio das Forças Armadas do Peru, que atuarão em regiões como Tumbes, Piura, Cajamarca, Amazonas, Loreto, Madre de Dios e Tacna, de acordo com o decreto governamental.

Estado de emergência

Em fevereiro, o governo peruano decretou estado de emergência em sete regiões devido a uma série de protestos no país que pediram a renúncia de Dina Boluarte. O decreto na época determinava ainda a “imobilização social obrigatória” durante 10 dias, de 20h às 4h no departamento de Puno.

A decisão do governo atingiu as regiões de Amazonas, Madre de Dios, Cusco, Puno, Apurímac, Arequipa, Moquegua e Tacna.

 

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