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Comandante da Aeronáutica destaca a importância estratégica da Aviação de Caça na defesa da soberania nacional e na proteção das fronteiras

Comandante da Aeronáutica destaca a importância estratégica da Aviação de Caça na defesa da soberania nacional e na proteção das fronteiras
Carlos de Almeida Baptista Júnior, via Twitter

Na Reunião da Aviação de Caça (RAC) 2023, o Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior proferiu uma palestra com o intuito de discutir o presente e o futuro da Aviação de Caça na Força Aérea Brasileira (FAB), abordando tanto os desafios quanto os avanços tecnológicos.

Durante sua fala, o Comandante da Aeronáutica ressaltou a importância crucial da Aviação de Caça para a proteção das fronteiras e a garantia da soberania nacional, além de destacar os desafios enfrentados pela FAB, tais como a modernização das aeronaves e o constante treinamento das equipes de pilotos e apoio, bem como a necessidade de adaptação às novas tecnologias e cenários geopolíticos.

A palestra também enfatizou a necessidade de investir na modernização da frota, na capacitação dos profissionais e no desenvolvimento de novas tecnologias para aprimorar a eficiência e eficácia da Aviação de Caça.

Além disso, o Comandante da Aeronáutica ressaltou a importância da cooperação internacional com outros países e instituições para a troca de experiências e conhecimentos, a fim de melhorar continuamente as capacidades da FAB.

 

Quem é o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior

O Comandante-geral de Apoio da Aeronáutica, é filho do ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista, que liderou a Força Aérea de 1999 a 2003, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele ingressou na Aeronáutica em 1975 e foi promovido a tenente-brigadeiro em 2018. O brigadeiro tem aproximadamente 4 mil horas de voo, incluindo 2.200 horas em aeronaves de caça, dentre as quais voou nas seguintes aeronaves: T-23, T-25, AT-26, C-95, T-27, U-7,U-42, F-103, F-5 (Foto de destaque), EMB 135/145/C-99, E/R-99 e C-98B.

Ao longo de sua carreira, ele comandou a Base Aérea de Fortaleza, foi adjunto do adido de Defesa e Aeronáutica nos Estados Unidos, comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro, diretor da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico, e vice-chefe do Estado-Maior da Aeronáutica. Em 12 de abril de 2021, ele assumiu o comando da Força Aérea Brasileira, substituindo Antonio Carlos Moretti Bermudez.

O tenente-brigadeiro foi criticado pela CPI da COVID-19, e fez declarações contra o presidente da comissão, Omar Aziz. O comandante publicou recentemente em seu Twitter, uma afrimação contudente dizendo que “jamais apoiaria rupturas democráticas”, após ser relacionado à um eventual “Golpe de Estado”.