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A Fragata francesa classe Belharra: Uma jóia naval de última geração teria sido oferecida ao Brasil

A Fragata francesa classe Belharra Uma jóia naval de última geração teria sido oferecida ao Brasil

As marinhas modernas estão constantemente buscando o aprimoramento de suas capacidades navais para enfrentar os desafios do século XXI. Entre as embarcações que se destacam nesse contexto está a Fragata classe Belharra, um projeto inovador e avançado da indústria naval francesa. Essa fragata, nomeada em homenagem às ondas gigantes encontradas na costa do País Basco francês, é um exemplo notável de excelência tecnológica e capacidades operacionais superiores.

 

Conheça o poder da classe Belharra

A classe Belharra é composta por fragatas multifuncionais projetadas para missões variadas, desde operações de combate aéreo e de superfície até tarefas de defesa antissubmarino e guerra eletrônica. Sua versatilidade e flexibilidade tornam-na uma plataforma naval altamente valiosa em uma ampla gama de cenários operacionais.

Uma das principais características da fragata classe Belharra é seu sistema de combate avançado. Equipada com o Sistema de Gerenciamento de Combate Polaris da Thales, a embarcação possui um conjunto de sensores de última geração e capacidades de guerra eletrônica que permitem uma consciência situacional excepcional. Isso permite que a tripulação da Belharra tome decisões rápidas e eficazes em combate, além de se adaptar rapidamente às mudanças no ambiente tático.

Outro destaque dessa classe de fragatas é sua capacidade de defesa antissubmarino. Com sistemas de sonar avançados e um helicóptero embarcado, a Belharra é capaz de detectar e rastrear ameaças submarinas com grande precisão. Além disso, sua suíte de armas inclui torpedos leves e lançadores de mísseis antissubmarino, proporcionando uma resposta eficaz contra submarinos inimigos.

 

Defesa aérea da Classe Belharra

A defesa aérea é outra área em que a fragata classe Belharra se destaca. Com seu sistema de defesa aérea de longo alcance, baseado no míssil Aster 30, a embarcação possui uma capacidade significativa de autodefesa contra ameaças aéreas, incluindo mísseis antinavio e aeronaves hostis. Além disso, sua suíte de sensores e comunicações avançadas permite a integração perfeita com outras unidades de combate, melhorando a eficácia de missões conjuntas.

Além de suas capacidades militares, a fragata classe Belharra também foi projetada com foco na tripulação e no bem-estar dos marinheiros. As acomodações e instalações a bordo são projetadas para oferecer conforto e eficiência operacional, garantindo que a tripulação possa realizar suas tarefas com facilidade e segurança.

A classe Belharra é um exemplo da dedicação da França em manter uma presença naval de alto nível no cenário internacional. Com seu design avançado, tecnologia de ponta e capacidades operacionais superiores, a fragata Belharra representa um marco significativo no desenvolvimento naval francês. Sua versatilidade e flexibilidade a tornam uma peça fundamental na capacidade de projeção de poder marítimo da França.

À medida que as marinhas de todo o mundo buscam modernizar suas frotas e se adaptar aos desafios do século XXI, a fragata classe Belharra se destaca como um exemplo de excelência naval. Seu projeto inovador, sistemas avançados e desempenho superior fazem dela uma jóia naval que contribui significativamente para a segurança marítima e a defesa dos interesses nacionais da França.

 

Possível NegociaçãoCom o Brasil pela Fragata Francesa

O Ministro da Defesa do Brasil, José Mucio Monteiro, participou, na quinta-feira dia 22/06, da 54º edição da Paris Air Show 2023, em Paris, na França. A feira, considerada o maior evento mundial voltado para a indústria aeroespacial, teve início no dia 19, e ocorreu até 25 de junho.

No evento, Mucio reuniu-se com o Ministro da Defesa da França, Sébastien Lecornu para debater oportunidades de parcerias no setor de defesa e os atuais projetos em curso entre os dois países. Em destaque, estiveram as discussões sobre o Programa de Submarinos (PROSUB), um projeto estratégico da Marinha do Brasil que teve início em 2008 e é fruto de uma colaboração entre os governos do presidente Lula e do ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy.

Um dos principais resultados dessa cooperação é o desenvolvimento de uma versão nacional dos submarinos franceses de propulsão diesel-elétrica da classe Scorpene, denominada no Brasil como Riachuelo, sendo ligeiramente maior que o modelo francês. O Riachuelo já entrou em operação, e o segundo submarino, o Humaitá, tem previsão para iniciar suas operações ainda em 2023. Além disso, há dois submarinos em fases avançadas de construção.

No entanto, um dos desafios enfrentados pelo Programa de Submarinos é a incerteza em relação à contratação de um segundo lote de submarinos Riachuelo. Essa falta de previsibilidade coloca em risco parte da transferência de tecnologia realizada até o momento. Se essa contratação não ocorrer, pode resultar na demissão em massa de recursos humanos altamente qualificados que atualmente trabalham no ICN (ICN Construções Navais), como engenheiros navais especializados no projeto dos submarinos e soldadores que receberam treinamento específico na França para trabalhar com os materiais altamente específicos utilizados na construção do casco desses modernos submarinos.

O Programa de Submarinos é de extrema importância estratégica para o Brasil, tanto em termos de segurança nacional quanto de desenvolvimento tecnológico e industrial. Além de fortalecer as capacidades da Marinha brasileira, a parceria com a França proporcionou avanços significativos na indústria naval do país, gerando empregos diretos e indiretos. Portanto, é fundamental que sejam feitos esforços para garantir a continuidade desse programa e a manutenção das conquistas alcançadas até o momento, evitando a perda de conhecimento e expertise adquiridos ao longo dos anos.

 

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